Oficina G3 entra no 'Canta' com um clima novo. Um climão de álbum novo

as músicas apresentadas do novo cd “Histórias e Bicicletas”, e até um inesperado cover da música “Aos Pés da Cruz”, do cantor Kléber Lucas
ENTRETENIMENTO   | ESPECIAL CANTA RECIFE |   15/04/13|     Orkut    Twitter     Facebook


E para fechar o festival, a segunda banda de rock a assumir os instrumentos, já na madrugada (14) no Chevrolet Hall: Oficina G3. Já tarimbados de Canta Recife, a cada vez que voltam, os paulistanos procuram trazer um show diferente, variar a ordem das músicas, cantar algumas mais conhecidas, misturando com outras menos populares, fazer um novo show, de uma turnê diferente. Mas nem precisa tanto esforço.

Com a energia de sempre o grupo deu início ao show com “Naves Imperiais”, sucesso da era PG, antigo vocalista da banda. A próxima música foi “Meus Próprios Meios” uma das mais badaladas do álbum “Depois da Guerra”, último cd deles, lançado em 2008. Das tradicionais ainda rolou a própria “Depois da Guerra”, “Incondicional” e o fechamento clássico com “Humanos” e o cover da música “Alive” da americana POD.

Mas a apresentação foi claramente marcada pela inserção das novas canções. Se o último álbum foi influenciado por um metal progressivo, e músicas como “Humanos” e “Navas Imperiais” trazem o grupo para a vertente do Nu Metal e até mesmo do Hard Rock, as músicas apresentadas do novo cd “Histórias e Bicicletas”, e até um inesperado cover da música “Aos Pés da Cruz”, do cantor Kléber Lucas, trazem a banda para mais próximo do autêntico Rock’n'roll.



Solos e riffs mais limpos, um interessantíssimo uso do baixo e um Aposan imbatível na bateria, marcaram as músicas novas apresentadas. Das três, “Não ser”, “Confiar” e “Diz”, a que melhor representa todo o modelo é a última, que encheu os fãs de vibração e garantiu que, mesmo sem ainda conhecer as letras, o público pudesse curtir a vontade o som novo que vem em pouco menos de um mês às lojas e promete ser mais um sucesso de vendas. Sim, foi um show mais leve do Oficina. Mais curto também. Mauro, vocalista, pediu que a galera parasse a tradicional rodinha que acontecia na intermediária da pista. Bem… O pessoal não obedeceu muito, mais foi um esforço da banda para que realmente o show tivesse, dessa vez, um tom diferente. Um clima novo. Um climão de álbum novo mesmo.


Com informações do Portal Celebespe











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